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9 de março de 2012

18 Fatos que você provavelmente não sabe sobre Joinville.


 
Hoje é aniversário de Joinville, 161 anos. Cidade Linda que amo.
Joinville: a cidade mais populosa de Santa Catarina foi fundada em 1851 e é um importante pólo econômico e tecnológico do estado. Ou melhor, do Brasil.
Algumas das principais empresas do ramo metal-mecânico do país ficam lá. Mas tem coisa que só os joinvilenses sabem.

1. Joinville é a Manchester Catarinense
Ok, essa não é necessariamente uma novidade. Mas você sabe o motivo do apelido? A gente conta:  com o final da Segunda Guerra Mundial, o país não recebia mais os produtos industrializados importados da Europa e teve que se virar. E Joinville se virou muito bem: entre as décadas de 50 e 80, a cidade viveu um surto de crescimento tão grande que se tornou um dos principais pólos industriais do país. Assim como Manchester, a cidade inglesa que teve papel importante na Revolução Industrial e entrou para a história ao usar a máquina a vapor na indústria têxtil pela primeira vez em 1789.

2. Joinville foi pioneira em muita coisa...
A industrialização não foi o único pioneirismo da cidade. Foi lá que surgiu o primeiro jornal germânico de importância e prestígio no Brasil, o Kolonie Zeitungl. É de lá a primeira corporação de bombeiros voluntários a América do Sul (em 1892). Foi Joinville a primeira cidade do estado a ter o primeiro posto de gasolina totalmente acessível a pessoas com deficiência.  Também foi por lá que aconteceu o primeiro transplante renal de SC. Além, é claro, de ser a primeira e única cidade do mundo a ganhar uma filial do Bolshoi.

 3. Joinville tem 6 cidades-irmãs.
Além de ser irmã-gêmea de Manchester, Joinville tem outras cidades-irmãs espalhadas pelo mundo. O conceito de cidades-irmãs é simples: são cidades que compartilham características semelhantes (demográficas, por exemplo) ou pontos e referências históricas comuns. Por causa do tal “parentesco”,  as cidades cooperam entre si, num esquema amigável. Joinville pode contar com Zhengzhou, na China, Chesapeake, nos EUA, Spišska Nová Ves, na Eslováquia, Langenhagen, na Alemanha; Joinville-le-Pont, na França, e Schaffhausen, na Suíça.

4. Joinville tem brasão com vários detalhes.


 

MEA AUTEM BRASILIAE MAGNITUDO“. A inscrição do brasão da cidade quer dizer “A minha grandeza se identifica com a grandeza do Brasil”. Profundo, né? O escudo também faz referência às Armas do Brasil Império, ao emblema do Príncipe de Joinville, à Suíça, à Noruega e à Prússia, os principais países de onde vieram os imigrantes que fundaram a colônia. A cana-de-açúcar e o arroz, principais lavouras da cidade, na época de sua fundação, também foram lembrados.

5. Joinville foi presente para um príncipe.
Em 1843, a princesa Francisca Carolina, filha de Dom Pedro I, casou-se com o francês François Ferdinand, o Princípe de Joinville. Naquela época os casamentos envolviam muita politicagem, acerto de contas e tradições, François recebeu como dote um pedaço de terra próximo à colônia de São Francisco. A região se chamava Colônia Dona Francisca, até que, em 1852,  a Vila Joinville (uma das que compunham a colônia), emprestou o nome para batizar a cidade recém desmembrada da então Vila de São Francisco do Sul. É por este passado que muita gente chama Joinville de “a cidade dos príncipes”.  Curiosidade: a casa cosntruída no local é onde funciona hoje o “Museu Nacional de Imigração e Colonização - Palácio dos Príncipes de Joinville”.

 
6. Joinville tem vários museus.
Falando em museus, quem busca conhecimento tem um prato cheio na cidade. Além do Museu Nacional de Imigração e Colonização, tem o Museu Arqueológico de Sambaqui, o Museu de Arte, o Museu de Fundição, o Museu Nacional do Bombeiro e a Casa Fritz Alt, por exemplo.

7. Joinville é a cidade das bicicletas.
Pra que andar de carro se podemos andar de bicicleta? Os joinvilenses pensam assim desde sempre. A cidade ganhou o título em 1950, denunciada pelas estatísticas: havia um carro para cada 111 pessoas, enquanto o número de bicicletas era de 1 para cada 4 pessoas. Ainda hoje, o número de bicicletas surpreende: não existe uma contagem exata, mas há quem garanta que existem umas 250 mil (ou uma para cada duas pessoas). Mesmo se não chegar a esta proporção, achamos o título justo.

8. Joinville tem muitos  parques públicos.
Os amantes da natureza vão gostar de saber da quantidade de parques importantes por lá. O Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin foi criado para garantir a preservação da Floresta Atlântica e da fauna da região das nascentes do rio Piraí; o Parque Municipal da Ilha do Morro do Amaral abriga sítios arqueológicos, manguezais e uma comunidade antiga de pescadores artesanais. Estes dois não têm estrutura para receber visitantes, mas tem ainda o Parque Municipal Morro do Finder, as Áreas de Proteção Ambiental Serra Dona Francisca e Quiriri e o Parque Zoobotânico, uma área de lazer para a comunidade local e uma forma de valorizar a Mata Atlântica e a sua fauna. É importante ainda citar o Parque Expoville e o Parque da Cidade (este, a ser inaugurado no bairro Guanabara).

 
9. Joinville tem uma praia.
Só uma, mas tem. É a praia do Vigorelli, localizada na Vila Cubatão (Zona Norte). A praia é banhada pela Baía da Babitonga e possui diversos bares em sua orla. Também tem uma balsa que liga Joinville a São Francisco do Sul. Areia mesmo,  tem pouca, quase nada, e a água é escura, o que faz muito turista pensar que ela é imprópria para banho. Mas não é! A praia é frenquentada pela população local e por praticantes da pesca esportiva.

10. Joinville é terra de artistas.

 
Ah sim, a população local! A cidade pode nem ter mais príncipes, mas conta com uma boa lista de gente famosa. Joinville é terra natal das beldades Ana Claudia Michels (trabalha atualmente em Nova York e Japão. Já fez ensaios para a revista Vogue, maior revista de moda do mundo.) e Francine Beckhauser, top models internacionais, e dos atores Germano Pereira (que estreou na TV na novela Passione como filho do Toto, ator Toni Ramos) e Amanda Richter (ex-atriz que fez uma vilã de Malhação). Também é berço dos artistas plásticos Luiz Henrique Schwanke e Juarez Machado, do escultor Mário Avancini e, além disto, é terra de Nuno Roland, um dos grandes cantores da época de ouro do rádio brasileiro.

 
11. Joinville tem uma música composta em sua homenagem
Olha só que honra! O músico carioca Mú Carvalho é filho de joinvilense e resolveu homenagear a cidade do pai emprestando o nome Joinville a uma de suas composições. A música é instrumental e foi gravada em seus CDs solo Óleo sobre Tela e Ao Vivo. Vale a pena ouvir, é belíssima.


 
12. Joinville tem pelo menos 20 festas e festivais.
Com tanto artista, não podia faltar animação e criatividade. Listamos 22 festas e festivais importantes, mas sabemos que ainda existem muitos outros para animar o fim de semana. Tem a Festa das Flores, o mais tradicional evento do calendário turístico e cultura de SC, tem a Festa do Colono Piraí, Festa do Colono Rio da Prata, Encontro Folclórico, Festa da Colheita (Erntefest), Festa do Peixe da Água Doce, Rodeio Crioulo Nacional, Festa do Arroz.
Mais? Tem o Bandoneon Fest (encontro de músicos e admiradores do instrumento bandoneon), a Festa do Tiro Rei, a Festa do Pato, a Festa do Cará, a Festa da Solidariedade, a Festa da Polenta. E ainda tem o Festival Brasileiro de Hemerocallis (tipo de planta), Opa Fest (mais cerveja!) Bier Fest e, olha só, a Schweinschiessenfest, a festa do tiro ao porco. E o Festival de Dança?

13. Joinville entrou para a história da dança duas vezes, o Maior Festival de dança do mundo.

 
Não é à toa que Joinville também é conhecida como Cidade da Dança. É aqui que acontece o Festival de Dança de Joinville, o maior festival de dança do mundo. Sim. O maior. A festa é considerada pelo Livro Guinness dos Recordes o maior evento do gênero do mundo em número de participantes - cerca de 6.500 bailarinos sobem aos palcos durante o evento. E qual é o segundo motivo para ter entrado para a história da dança? Ora, Joinville foi a primeira e única cidade do mundo a ter uma filial da Escola do Teatro Bolshoi fora de Moscou. Bolshoi, como muitos sabem, é uma das melhores companhias de balé e ópera do mundo.

14. Joinville é referência internacional em arqueologia.
A região é famosa pelos sambaquis, sítios arqueológicos em formas de montes de mais ou menos 25m de altura que contém conchas, esqueletos, pedras, ossos, cerâmicas e outros tipos de objetos muito antigos de povos que viveram no Brasil há mais de 4.500 anos. Guilherme Tiburtius reuniu um grande acervo de peças (mais de 12 mil) retiradas em pesquisas arqueológicas na região de Joinville e assim surgiu, em 1963, o Museu Arqueológico de Sambaqui, uma referência internacional no assunto. Hoje ele conta com mais de 20 mil peças.

15. Joinville não abre mão das bebidas artesanais.
 Nada melhor que um brinde - mas tem que ser um brinde feito com bebida típica da região, é claro. Assim como várias outras cidades do sul do país, Joinville preza a fabricação de bebidas artesanais e o turista que não experimentar o chope ou a cachaça de lá não sabe o que está perdendo! O destaque vai para três grandes nomes: Opa Bier e Grabenwasser, famosos pela cerveja, e a própria Joinville, marca de bebidas artesanais que incluem a clássica Cachaça Príncipe Joinville e outras misturas (com coco, amendoim e maracujá, por exemplo).

 
16. Joinville fundou a 1º Capela de A Igreja de Jesus Cristo dos Últimos dias.


 
Em 25 de Outubro de 1931 foi dedicada a primeira capela da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias no Brasil e na América do Sul, mais especificamente em Joinville, Santa Catarina. A Igreja organizou-se pela primeira vez em JoinvilleSanta Catarina, onde foi criada a primeira capela na América do Sul em 25 de Outubro de 1931. No Bairro Boa Vista , (bairro onde moro). Em 1933 foi organizada a Sociedade de Socorro, ainda em Santa Catarina. Na ocasião, estavam presentes 24 mulheres. A missão Mórmon brasileira foi criada em maio de 1935, em São Paulo, tendo Rulon S. Howellscomo seu primeiro presidente. O total de fiéis da igreja no Brasil à época, era de apenas 143 pessoas, sendo em sua maioria, imigrantes alemães. Em 1939, com a proibição do governo brasileiro do uso do idioma alemão em público, a igreja passar a usar oficialmente o idioma português. Com isso, o Livro de Mórmon e outros materiais de apoio da Igreja foram traduzido para a língua portuguesa, e missionários começaram a ensinar em português em 1940.
Na realidade, este foi o segundo edifício da Igreja no Brasil, sendo o primeiro prédio da Igreja, uma casa localizada no município Catarinense de Ipoméia.

 
17. Joinville tem turismo Rural.


 
Como o próprio nome sugere, a região encanta por suas belezas naturais, pela gastronomia e pela preservação do local, formado por pequenas e bem cuidadas propriedades de moradores basicamente descendentes de alemães, comerciantes de produtos coloniais. No roteiro estão incluídos encantos de lazer, como lagos para pescaria, trilhas e riachos, além de hospedagem e locais para a realização de eventos. A Estrada Bonita é a referência do turismo rural de Joinville e região.
 Estrada Bonita (Pirabeiraba)
A uma distância de 20 Km do Pórtico de entrada da cidade, um caminho sinuoso leva o visitante a uma região de rara beleza e encantos naturais. Casas em estilo enxaimel, com jardins floridos e bem tratados em frente às varandas. Vales cortados por pequenos rios, e moldurados por vegetação exuberante, natural ou plantada pelo colono, tendo como pano de fundo a Serra do Mar. O lugar, quase inalterado, lembra uma antiga colônia de imigrantes germânicos do século passado. São pequenas e bem cuidadas propriedades, onde os moradores comercializam produtos caseiros (geléias, biscoitos, licores, melado, queijos, pães etc.).

 
18. Joinville realiza a Maior festa das Flores do Brasil.

 
A mais perfumada, bela e alegre festa Catarinense. A Festa das Flores de Joinville nasceu com o objetivo de manter a tradição do cultivo e encanto pelas flores. Há mais de sete décadas, a cidade rende sua homenagem às orquídeas, todos os anos, no mês de novembro. É a festa oficial da cidade, prestigiada anualmente por cerca de 180 mil pessoas, vindas de todo o Brasil e do exterior.
São mais de 4,5 mil exemplares de orquídeas, selecionadas entre expositores nacionais e internacionais. Além da exposição de plantas ornamentais e flores, o evento promove também workshops sobre cultivo de plantas, Mercado de Flores e Plantas; de Artesanato, Mostra de Paisagismo, apresentações folclóricas e musicais e shows. Possui espaço infantil e uma diversificada Praça Gastronômica.
A Festa das Flores de Joinville é considerada a mais antiga do gênero no Brasil.
Na festa é realizado vários shows, concurso de Rainhas e concurso de Jardins.

 
Cidade linda, não a trocaria por nenhuma outra, porém tem muita coisa por aqui a ser mudada, começando pela prefeitura, já ta na hora do prefeito sair de lá...  
Vamos votar direito né gente? Rua das Palmeiras imperiais esquecida;
Mirante do Boa Vista: fechado desde 2010;
Prédio da Biblioteca Pública fechado desde set/2010;
E também não entendo como uma cidade conhecida como a cidade das flores, que realiza a maior festa do Brasil nesse gênero, não tem um parque botânico como o de Curitiba... Triste...
 Mas enfim, toda cidade tem os seus problemas, cabe a população votar direito e aos governantes realizar o que foi prometido.

Fonte:
 
Esqueci de dizer que aqui chove por demais, a maioria reclama, mas com esse calor, eu sinto saudades da chuva ahhahahaha.




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7 comentários:

  1. Olá :)
    Eu não sabia de nada disso :O
    O Brasão da sua cidade parece de uma aqui do meu estado (Vila Velha,a cidade)

    Meus parabéns pelo post >.<
    Beijos e tenha um excelente final de semana

    www.rimasdopreto.com

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  2. Que cidade maravilhosa! Parabéns ao povo que tem o privilegio de morar em um lugar encantador como descreveste. Como todos os lugares de nosso país existe muito para fazer.
    Passei rapidamente por Joinville pois queria conhecer, mas fui infeliz, porque ao estacionar para comprar os cartões de estacionamento rotativo, fui a pé uma quadra olhando tdo o que olhos alcançavam enquanto meu marido providenciava os malditos cartões. Isso não levou mais que 10 minutos, pois iríamos providenciar hotel para mais tarde conhecer a cidade.
    Ao voltar no carro já estava a multa e a decepção pois argumentei
    com os agentes se eles não observaram a placa que era de fora, pois poderiam aguardar um pouquinho a mais. Mas apenas orientaram como deveríamos proceder. Enfim ao resolver a pendenga, saimos imediatamente e fomos pernoitar em Jaraguá do sul e eu fiquei sem conhecer Joinville.
    Um lindo fds!
    Bjssssssssssssssssssssssssssssss

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    Respostas
    1. Noss Beti, que pena que aconteceu todo esse transtorno:/
      Nossa cidade é maravilhosa, mas com o atual comando da prefeitura a cidade tá sofrendo, muitos pontos turisticos fechados , uma pena mesmo.
      bjos.

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  3. Oi Tere, adorei o teu post. Agora estou ansiosa para que chegue Novembro para eu participar da Festa das Flores.
    Beijos.

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  4. oi... passando p deseja um ótima semana e avisar q tem post novo la no meu cantinho... bjksss

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  5. adorei o seu blog!! Está muito bem personalizado!!

    beijao, http://doceestranhomundodecarol.blogspot.com/

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